Assumir a responsabilidade pela a criação de um filho é sempre um desafio.

O papel de pai deve ser visto pelo o homem com sua real importância e valor para a formação dos filhos.
Quanto ao papel do homem contemporâneo na família, trago uma reflexão:
Pensando no mundo social dos direitos e deveres, que pai quero ser?
Quero ser amado ou respeitado?
Há como equilibrar amor e respeito?
Embora seja um tema em processo de evolução, muitos pais, ainda não têm consciência do seu papel e da sua importância com relação aos filhos. A marca que eles podem deixar, o modelo que são para os filhos. Em um passado recente...
Muitos homens percebiam a paternidade como um encargo social, vinculado mais à provisão material e moral da família do que ao espaço de envolvimento afetivo com o filho.
Ou seja, se caracterizava prioritariamente como "o provedor". Havia uma rigidez que impedia o homem de participar da vida doméstica. E, assim, era legitimado socialmente. Cabia à mulher a educação dos filhos. Em síntese, muitas vezes era mais respeitado do que amado devido a distância imposta para diálogo e afeto.
Atualmente... É possível observar um processo de mudança por parte do “homem/pai” quanto às suas funções. Há uma nova “cultura da paternidade” que requer do pai mais presença em termos de envolvimento mais direto e afetivo, mais acesso e maior responsabilidade pela criação compartilhada dos filhos. E você? Que pai quer ser?
Deixe seu comentário ou entre em contato comigo: pscicologa@marliborges.com